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Disjuntor: o que é e qual sua história

Para proteger as instalações elétricas, torna-se essencial apostar em diversos recursos. Um deles é o uso do disjuntor, que tem a função de desligar a energia elétrica de forma automática quando há alguma sobrecarga ou curto-circuito, sendo o principal responsável por evitar danos ao patrimônio e, também, às pessoas.

Vale ressaltar que a sobrecarga elétrica e os curtos-circuitos são duas das principais causas de incêndios nas residências e empresas. Portanto, os disjuntores são muito importantes.

Você sabe qual é a história dos disjuntores? Venha conosco e aprenda tudo sobre o assunto.

 

O que são disjuntores?

Os disjuntores são dispositivos eletromecânicos que protegem as instalações elétricas.

Eles funcionam assim: quando a corrente elétrica ultrapassa a intensidade limite por algum motivo, ele entra em ação. Então, impede o fornecimento de energia, pois interrompe, de forma automática, a energia naquele ambiente.

Por isso, é muito utilizado como um ótimo sistema de segurança, visto que ele corta a passagem de corrente elétrica.

Qual é a história do disjuntor?

A história do disjuntor se confunde com a própria origem da energia elétrica, pois eles surgiram quase na mesma época. O primeiro registro do uso de um disjuntor aconteceu há mais de 100 anos, feito em uma patente de Thomas Edison. Para lembrar, Edison foi o inventor da lâmpada.

Na época, ele precisou encontrar uma forma para proteger o sistema de iluminação, criando então o fusível — considerado o “pai” do disjuntor. Entretanto, o fusível tinha um problema: sempre que queimava, precisava ser substituído.

Esse impasse foi resolvido em 1923, quando foi lançado o primeiro disjuntor comercial. O inventor, Hugo Stotz, na Alemanha, criou um dispositivo que unia as funções de proteção térmica e magnética.

Portanto, era uma ideia para substituir os fusíveis e resolvia o seu principal problema, já que o disjuntor não queimava, tampouco, precisava ser substituído cada vez que sofresse uma descarga. Isso porque, ele podia ser acionado novamente.

Qual é a diferença entre disjuntor e fusível?

Assim como os disjuntores, os fusíveis são dispositivos de segurança que visam proteger os circuitos elétricos. Porém, dentro dele, há um fio (de metal, chumbo ou estanho) feito para suportar uma determinada temperatura.

Quando ele excede essa temperatura, derrete. Assim, interrompe a passagem da corrente elétrica. Então, depois que houver uma sobrecarga ou curto-circuito, ele precisa ser substituído. Em outras palavras, o fusível é descartável.

Quais são as funções desse tipo de dispositivo de segurança?

Os disjuntores podem ter a função de:

  • manobra: quando há a abertura e o fechamento do circuito;
  • proteção contra sobrecargas: quando ele ativa um dispositivo sensível ao calor e provoca a sua abertura;
  • proteção contra curto-circuito: quando um dispositivo magnético desativa o disjuntor.

Quais são os tipos de disjuntores?

Atualmente, podemos encontrar no mercado diversos tipos de disjuntores, cada um com uma função diferente. São eles:

  • monopolar;
  • bipolar;
  • tripolar;
  • magnético;
  • térmico;
  • termomagnéticos.

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