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Sustentabilidade e tecnologia devem reinventar o setor elétrico em 2025

A ANDRA Materiais Elétricos e Iluminação, uma das maiores varejistas do setor e com quase 50 anos de experiência no mercado, destaca uma transformação significativa no setor elétrico para 2025. À medida que grandes empresas que produzem os materiais investem de forma sistêmica no desenvolvimento de opções mais sustentáveis, a demanda por soluções que unam eficiência e responsabilidade ambiental cresce exponencialmente. “E isso nós já começamos a sentir no balcão”, explica Eder Perez, Gerente Comercial da Andra.  “Estamos vendo uma mudança clara nas preferências do consumidor. A sustentabilidade não é mais apenas um diferencial, é uma exigência do mercado.”.

Principais tendências identificadas pelos especialistas de uma das maiores varejistas do setor elétrico no Brasil:

Materiais Sustentáveis: O setor elétrico tem demonstrado uma evolução significativa na adoção de práticas sustentáveis. Muitos fornecedores têm incorporado materiais reciclados na produção de equipamentos, além de reformular suas embalagens para que sejam biodegradáveis. Um exemplo notável é o uso do bagaço de cana-de-açúcar pela BOSH na produção de maletas de ferramentas e carcaças de alguns produtos. A STECK, por sua vez, implementou o selo “ECO STECK”, que identifica os itens de seu portfólio fabricados com materiais sustentáveis, aplicados tanto nas embalagens quanto nos próprios produtos.

Tecnologia Avançada: A inovação tecnológica no setor elétrico está focada em desenvolver produtos que combinam durabilidade e eficiência energética. Equipamentos eletrônicos,

como luminárias comerciais e sensores de presença programáveis via aplicativos, estão sendo projetados para otimizar o consumo de energia e se adaptar de forma inteligente às necessidades dos ambientes, proporcionando um uso mais sustentável e racional dos recursos.

Design Minimalista: O mercado também tem observado uma tendência crescente em direção ao design minimalista. Produtos que aliam funcionalidade e estética, especialmente no setor de iluminação e automação, estão se destacando por sua capacidade de se integrar de maneira sutil aos ambientes, conferindo sofisticação e valorizando o que realmente importa nas instalações.

O especialista afirma que  “o futuro do setor elétrico está na capacidade de inovar e  se adaptar às novas exigências do consumidor. A sustentabilidade e a eficiência serão fundamentais para a competitividade das empresas em 2025.”

Algumas dessas questões também impactam o consumidor brasileiro. O problema da falta de infraestrutura é o principal deles. Em segundo, a rápida mudança da tecnologia, com o aumento da autonomia dos veículos, e a guerra de preços das montadoras que estão chegando no Brasil, que fatalmente leva o usado a uma desvalorização, têm levado o brasileiro em direção aos híbridos.

Aliás, a “alta temperatura” do mercado brasileiro de eletrificados junto ao fim do incentivo fiscal fez com que montadoras chinesas criassem um estoque local de mais de 80 mil unidades, segundo a Anfavea – o que poderá intensificar a guerra de preços nos próximos meses.

Mas afinal, o futuro é elétrico?

Não há dúvidas, entre especialistas do setor, que o futuro é elétrico – o problema é quando isso vai acontecer. Nos Estados Unidos, por exemplo, a diminuição da pressão do governo ajudou as montadoras a colocarem o pé no freio, ao menos por enquanto.

Aqui no Brasil, a falta de infraestrutura ainda é o “calcanhar de Aquiles” do setor. Hoje, o país conta com 4.600 postos em território nacional – o problema é que boa parte ainda está concentrada em capitais e áreas urbanas, no Sul e no Sudeste do país, de acordo com a ABVE. A associação estima que o país deve alcançar os 10 mil eletropostos nos próximos dois anos.

A trajetória do mercado de veículos elétricos no Brasil e no mundo apresenta desafios significativos, mas também oportunidades promissoras. Com o avanço contínuo da tecnologia e o aumento gradual da infraestrutura de recarga, espera-se que a adoção de veículos elétricos cresça de forma consistente. No entanto, a transição completa para uma mobilidade sustentável dependerá não apenas de inovações tecnológicas, mas também de políticas governamentais eficazes e do compromisso das montadoras em fornecer opções acessíveis aos consumidores.

Enquanto isso, os híbridos continuam a ser uma escolha pragmática para muitos, funcionando como uma ponte importante para um futuro mais verde. A questão não é mais se o futuro será elétrico, mas quando e como ele se concretizará no Brasil e em outras partes do mundo. Com uma abordagem colaborativa entre governo, indústria e consumidores, a visão de um transporte totalmente elétrico está cada vez mais próxima de se tornar realidade, ainda mais quando avaliamos os efeitos climáticos severos no verão europeu e no Brasil que parece estar vivendo a mesma estação do hemisfério norte só que em pleno inverno.

A mobilidade com novas tecnologias é uma realidade e como ocorreu nos veículos a combustão o consumidor precisa estar atento à segurança e a qualidade dos veículos elétricos, híbridos, baterias e sistemas de carga.

 


 

Fonte: https://www.osetoreletrico.com.br/sustentabilidade-e-tecnologia-devem-reinventar-o-setor-eletrico-em-2025/

 

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